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Rev. saúde pública ; 28(6): 423-32, dez. 1994.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-142937

ABSTRACT

Embora as estatísticas vitais sejam de fundamental importância para o planejamento e avaliaçäo das açöes de saúde, säo poucos os Estados brasileiros que dispöem de sistema de registro com cobertura e agilidade suficiente para atingir estas metas. Objetivou, portanto, analisar os dados gerados no Rio Grande do Sul, Brasil, para descrever tendências temporais e distribuiçäo espacial de indicadores de saude infantil, incluindo os coeficientes de mortalidade infantil e de mortalidade proporcional de menores de um ano, prevalência de baixo peso ao nascer, e cobertura vacinal. Entre 1980 e 1992, observaram-se reduçöes marcantes na mortalidade infantil (de 39,0 para 19,3 por mil) e na mortalidade proporcional de menores de um ano (13,9 por cento para 5,9 por cento). A prevalência de baixo peso ao nascer mostrou-se estável entre 8 e 10 por cento, tendo mesmo sido observado discreto aumento até 1991. A cobertura de vacina tríplice oscilou marcadamente de ano a ano, entre 79 por cento e 99 por cento. Houve forte correlaçäo, ao nível de Delegacias Regionais de Saúde, entre mortalidade infantil e baixo peso ao nascer. Os 4 indicadores estudados foram combinados de forma a construir um escore para identificar as Delegacias de Saúde com maiores necessidades de intervençöes sanitárias. A regiäo sul do Estado, caracterizada pela presença de grandes latifúndios, mostrou os piores índices de saúde infantil


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Infant, Low Birth Weight , Infant Mortality/trends , Vital Statistics , Birth Weight , Diphtheria-Tetanus-Pertussis Vaccine , Residence Characteristics , Health Status Indicators , Health Priorities
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